domingo, abril 18, 2004

AS NÁDEGAS DA PITA

Hoje estou um rebarbado imparável! Depois de admirar as mamocas cheias e redondinhas da cota, admiro as nádegas fartas de uma jovem colega dançarina. Rapariga bonita, por sinal, embora de carácter falso. É uma pena, mas, e daí, não há bela, sem senão. Fisicamente, ela faz o tipo de rapariga cuja fartura de rabo procura compensar a quase total falta de peito. Realmente, é uma desilusão, a parca oferta daquele busto... A sorte dela é ter um bom palminho de cara e uns olhinhos claros que, acredito, devem dar a volta à cabeça de muito bom rapaz.

Perdido na apreciação das voluptuosas curvas daquele cu cheio, reparo subitamente num pormenor de grande interesse: a menina usa tanguinha. Sim, eu sei que esse facto por si só não é razão de grande estupefacção – afinal, todas elas usam tanguinha nos dias que correm! Contudo, esta rapariga em particular, e mau grado a sua juventude, era um dos últimos bastiões conhecidos que ainda defendia o uso da cuequinha tradicional em detrimento da tanguinha!

Ainda não há um ano, no decorrer de uma conversa de raparigas a que tenho oportunidade de assistir, enquanto a minha ex mais antiga afirma a sua completa devoção à tanguinha e a minha ex mais recente mantém uma posição de meio termo, ela proclama alto e bom som que não gosta de tanguinha e usa cueca. E, efectivamente, posso assegurar que, tanto quanto eu sei, ela sempre e usou cueca. Até hoje.

Obviamente, tão drástica mudança de posição só pode significar uma de entre duas coisas: que acabou uma relação importante há pouco tempo ou que arranjou gajo novo. Se acabou uma relação importante, pode, desta maneira, estar a tentar cortar com o passado através de uma mudança radical a nível pessoal. Ou simplesmente a tentar compensar a recente carência afectiva com compras desenfreadas. Mas eu voto mais pela segunda opção. Nada predispõe uma rapariga a novas experiências como uma nova picha, quer dizer, paixão.

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